Edu:
As coisas que mais marcaram na primeira rodada da Confecup foram uma
indisfarçável comoção pelo desempenho da Espanha (tanto aqui, como aí), visível
alívio brasileiro e dúvidas sobre quem será o principal coadjuvante, Uruguai,
Itália ou Nigéria.
Carles: Vamos pelo que eu tenho mais próximo, a Seleção Espanhola, que
confirmou as duas grandes suspeitas sobre o seu desempenho neste futuro próximo
- que é capaz de desenvolver o melhor jogo entre os participantes e que chega
ao torneio com as suas forças limitadas. Se essa capacidade física que, parece,
dura meia partida, for suficiente, pode ser o grande candidato ao único título
importante que lhe falta. O mais provável é que, frente a adversários como
Itália ou Brasil, serão necessários mais do que 45 minutos de excelência.
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