quinta-feira, 25 de julho de 2013

Campeão de sangue e alma


Carles: Manteve-se a tradição da maioria das finais. Valeu pela vibração e até pelo gostinho meio “masoca” do sofrimento mais do que pela técnica ou tática.
Edu: Nesse tipo de embate sanguíneo em que racionalidade, estratégia e cálculo têm valor relativo há duas coisas que podem ser determinantes: um gênio que resolva em uma chispa ou a combinação de perseverança e intensidade. O Galo foi campeão sem nenhum gênio. Mas só conseguiu ter perseverança e intensidade porque torcida também ajuda a ganhar jogos e campeonatos. Mesmo que seja na roda viva maluca dos pênaltis.
Carles: E o Olimpia fez de… Olimpia! (…)
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