terça-feira, 16 de julho de 2013

Centroavantes, é hora da reciclagem


Edu: Você acha que o centroavante típico está em extinção?
Carles: Todo mundo se perguntou o mesmo sobre o rádio quando surgiu TV e sobre a TV com o surgimento da Internet. Provavelmente o centroavante vai se reciclar, vai deixar de ser uma verdade absoluta, mas acho que não vai desaparecer. Toda revolução tem uma contrarrevolução e implica em assimilar conceitos novos.
Edu: Já está se reciclando. É uma função cada vez mais multiuso. Muitos treinadores ainda gostam dizer que o centroavante fixo é uma 'referência' no ataque. Na verdade estão falando daquele tipo tosco, que tinha dificuldade até para fazer uma tabela ou tocar duas vezes consecutivas na bola. Mas são cada vez mais raros. Por aqui esse jogador monocórdico está em visível extinção. Na Europa, então, mais ainda.
Carles: Pelo que eu sei, no Brasil, a maioria dos times joga com um homem referência no ataque, se bem que, caa vez mais, se exige uma maior versatilidade nessa posição. O melhor exemplo, a Seleção, na que Fred ocupa uma posição fixa, bastante centralizada, lembrando bem o centroavante mais tradicional. (…)
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