sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Aperfeiçoar para sobreviver


Carles: Tem uma coisa que eu não consigo entender, bom, acho que no fundo conheço as razões. Por um lado, vejo a desesperada necessidade de a maioria dos setores profissionais em aperfeiçoar-se tecnicamente, às vezes é uma preocupação obsessiva. E por outro um certo descaso dos jogadores de futebol com a sua própria evolução. Normalmente, chegam a um time profissional com um bom contrato e estacionam. Lembro como Ronaldo Fenômeno celebrava quando fazia um gol de cabeça. Ele, centroavante, 1m82 de altura, goleador, craque e com certa deficiência num fundamento decisivo. Se tivesse se empenhado poderia ter multiplicado os seus já impressionantes números, não?
Edu: Qualificação né? É a isso que você se refere? O profissional procurar melhorar, como deve ser em qualquer profissão. Depende muito dele mesmo, mas tem relação também com a estrutura material e pessoal do entorno - o clube, os técnicos, a família. Se o jogador é meio desmiolado, alguém precisa dar um toque. Mas tem que ser cedo, quando ainda é possível corrigir e aperfeiçoar, mesmo para os craques.
Carles: Estou falando mesmo é da sistematização dessa qualificação (…)
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