sexta-feira, 13 de setembro de 2013

As armadilhas para os europeus em 2014


Carles: Falemos um pouco de sedes e campeões. Considerando o continente americano como um todo, Brasil por duas vezes e Espanha, uma, foram os duas únicas seleções que conseguiram ser campeões fora do próprio continente. Além disso, o fato de o Brasil não ter ganhado o próprio torneio, dissipa a eterna suspeita à que parecem condenados argentinos e ingleses (sempre os dois!). Será que essas duas premissas aumentam um pouquinho as possibilidades de um eminente bicampeonato de La Roja, mais além dos aspectos esportivos?
Edu: E ainda tem os franceses, que ganharam em casa, em 1998. Mas se o problema que você levanta for um teórico favorecimento (Da Fifa? Dos árbitros? Das empresas? Dos governos?) ao time que joga em casa, acho que os tempos são outros. Ao Brasil, que não era mas se tornou um dos favoritos depois da Confecup, não será nenhum desastre perder o título em casa mais uma vez, como seria para a Argentina no governo militar e muito mais para a Inglaterra, os inventores desse jogo. A questão para os europeus aqui como para os sul-americanos na Europa talvez seja mesmo a força do ambiente. A Espanha sentiu na carne o Maracanã e o com o Brasil passou o mesmo na final de Paris contra Zizou.
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