domingo, 27 de outubro de 2013

Depois da mamata, sonhos e riscos

 
PALMEIRAS DE VOLTA
Carles: Eu vejo a volta de um clube grande à máxima categoria, como quem assiste a um filme projetado ao contrário, com todo mundo caminhando de costas, como tentando pisar nas próprias pegadas para desfazer o vexame. Alguns inclusive tropeçam, e a sensação deve ser de tirar um grande peso das costas, uma obrigação com algumas toneladas. Será que, além de tudo, significa sempre uma reconciliação com a torcida?
Edu: No caso do Palmeiras, parece que não, porque há muita desconfiança quanto ao futuro do time. Nem tanto pelas vaias que os jogadores receberam ontem, depois do empate contra o São Caetano que garantiu o acesso à Série A, principalmente porque as vaias partiram da torcida organizada que não recebe mais ingressos da diretoria e, por isso, destila, na vitória e na derrota, sua intolerância por perder esse privilégio sem sentido. O problema é que as projeções dos próprios dirigentes não são animadoras e, convenhamos, ganhar a Série B com mais um mês de antecedência não significa exatamente uma proeza no aspecto técnico. Tem sido assim com todos os grandes que descem ao inferno.
Leia o resto desta publicação em

Nenhum comentário: