Carles: Agora sim, Neymar descobriu o lado escuro do futebol europeu. Tão
escuro como os seus hematomas depois da visita a Celtic Park.
Edu:
As 'noites mágicas' de Champions se pareceram às muitas quartas-feiras no
interior de São Paulo, com a diferença de que ele apanhou por cima, por baixo e
pelo meio.
Carles: Coisas desta fase em que persiste a representatividade do futebol
ancestral. Noites menos mágicas no gramado, mas com a mística de um campo e uma
torcida histórica. E onde tem que se saber jogar com inteligência, como fez o
Braça com a inestimável participação de Neymar assessorado por um grande Cesc.
Um campo difícil, muito difícil.
Edu:
É o tipo de adversário travado e especialista em destruir, só mesmo alguém como
Neymar ou Iniesta para romper. E Neymar rompeu. Achei excepcional a partida
dele, foi o único cara que conseguiu tirar os escoceses do eixo, com
inteligência e iniciativa. Não tivesse perdido aquele gol no final, teria sido
o jogo perfeito dele diante de tantas dificuldades. E que fique claro: nenhuma
falta foi simulada, não houve cai-cai em nenhum momento. Ele apanhou de
verdade, como gente grande.
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