quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Noite de horrores em Marrakech


DESASTRE MINEIRO
Carles: Talvez o lance mais significativo dessa semi tenho acontecido depois do apito final. Com os vencedores saudando extasiados o seu ídolo, derrotado, quase carregado como uma imagem sagrada numa procissão, até os cantos do gramado para mostrá-lo a sua gente, dividida entre celebrar a vitória e reverenciar o mito. Literalmente arrancando o manto do ídolo dos pés à cabeça que, desnorteado, acabava de perder pela segunda e provavelmente última vez, a chance de conquistar o título de campeão mundial de clubes. Nesta oportunidade, para mim, com justiça.
Edu: Se pinçarmos do jogo aquela cobrança de falta, teremos visto uma das mais patéticas despedidas - sim, porque aquilo só pode ser uma despedida - de um ídolo do futebol mundial. Não foi surpresa esse Ronaldinho, não para mim e certamente nem para você. E o Atlético, nessa noite de horrores, não tem sequer energia para reclamar daquele pênalti bizarro, inventado pela arbitragem. E ontem falávamos do 'carrossel mineiro', em duelo contra o Bayern, em teste definitivo... Como somo bobinhos.
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