sábado, 25 de janeiro de 2014

Filho bolão, papai longe disso

NEGÓCIOS E NEGOCIATAS
Carles: Pergunto: 1º) Se as causas da grande celeuma Barça-Neymar foram mesmo  as “comissões” do papai Neymar - um “por fora” bastante razoável, independente do tamanho das fatias em que estava dividido o passe do jogador - e a possível conivência de Rosell em troca da preferência pelo Barça, na hora da transferência; 2º) Se o “seo” Jorge foi apanhado com a mão na massa no caso dos Messi de suspeita de sonegação, por tudo isso é razoável pensar que os papais ainda têm muito que aprender com os agentes na hora de apagar as pegadas?
Edu: Tem todo o jeitão de que foi isso mesmo. Aí tem uma mistura de superproteção, falta de gente qualificada e confiável para gestão de carreiras, ganância e outras doenças desse tipo. Sempre ficamos em dúvida se o jogador está ou não está preparado para enfrentar a Europa e aí logo percebemos o quê: o carinha vai lá e faz a parte dele muito bem, enquanto o entorno familiar, que teoricamente deveria dar suporte emocional, pisa na bola feio. E às vezes nem é por má fé (mas às vezes é).
Leia o resto desta publicação em

Nenhum comentário: