quinta-feira, 20 de março de 2014

Entre a indolência e ‘Allons enfants de la Patrie...’

 
OS 32 DA COPA (10)
Carles: Quando a última Confecup acabou, tive a sensação de que as circunstâncias tinham nos aproximado um pouco mais ao nosso então carrasco, pela semelhança com a ardida derrota da Seleção Brasileira para a França em Saint Denis, na final da Copa de 1998. Aliás, aquela foi uma das raras seleções francesas com o tal espírito competitivo, confirmado dois anos depois com a conquista da  Eurocopa e, desta vez, para tirar toda sombra de dúvida e/ou suspeita, foi fora de casa, na Holanda,  e com uma empolgante virada na final em cima dos italianos, com o gol de empate nos descontos e o da vitória na prorrogação, autoria do franco-argentino Trezeguet.
Edu: A França é um desses raros países cujo futebol tinha todos os elementos para ser atraente e angariar simpatias, mas por diversas razões não emplaca em matéria de popularidade. Não sei se é por falta de um estilo, ou pela tradicional petulância francesa no panorama político, ou ainda pela falta de identidade de muitos de seus jogadores. Deve ser por tudo isso e mais um pouco. Mesmo assim, convenhamos, é um time que tem menos respeito do que merece se fôssemos pensar só na questão técnica e na qualidade dos jogadores.
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