segunda-feira, 17 de março de 2014

Mais um capítulo do show de bizarrices que assola o Paulistão


CORINTHIANS - SÃO PAULO
Carles: Lembro-me de ter estranhado e até cheguei a comentar aqui no 500 aC, antes do torneio começar, sobre a fórmula do Campeonato Paulista, com os integrantes de uns grupos enfrentando-se aos dos outros grupos. Justamente isso deu margem à situação de o São Paulo poder ter eliminado o Corinthians por controle remoto. Mas, claro, uma vez começado o campeonato e aceita a fórmula, Inês é morta… Teve mesmo o tal chororô alvinegro ou foi coisa pontual do hiperativo Romarinho?
Edu: A menos que o Corinthians tivesse se precavido e alertado os jogadores para evitar comentários descabidos no final, a manifestação de Romarinho é perfeitamente normal depois de uma eliminação. O que não é normal é Mano Menezes, supostamente o comandante do processo, querer dar importância ao que os outros fizeram e não àquilo que seu time fez, ou melhor, deixou de fazer. Não é elegante e muito menos inteligente a estas alturas, depois de ter ficado fora do grupo de oito principais times do emocionante Paulistão, o técnico disparar dardos venenosos por aí. O São Paulo é um convento? Claro que não. Muricy é santo? Também não. Não seria mais produtivo um esforço redobrado para ganhar os jogos fáceis e evitar uma situação dessas?
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