sábado, 1 de março de 2014

O tempo de Arsène Wenger se esgota


PREMIER LEAGUE
Carles: Enquanto o Bayern metia mais um saco no Schalke (que levou 11 gols em dois jogos), seu adversário na Champions, o Arsenal, parecia empenhado em seguir cavando sua própria tumba na temporada. Na derrota para o Stoke City que coloca os Gunners com quatro pontos menos que o Chelsea, Wenger deixou Özil no banco. Mas ele já estava em campo quando Walters fez o gol da vitória e, na tomada de uma câmara traseira, é possível ver como o alemão é o único do time, mão na cintura, passivo, que não esboçou nem um mínimo movimento quando o irlandês corre para bater a pena máxima. Será que Florentino tinha razão? Esse Arsenal que até há umas semanas parecia o melhor dos últimos tempos definitivamente não funciona?
Edu: O último a levantar suspeitas sobre o 'método Wenger' foi José Mourinho, ex amigo de Florentino, não sem uma certa razão. Não diria que o time não funciona por culpa exclusiva de Wenger, mas a mão do francês está em quase tudo - da escolha do esquema ao plantel, da maneira um tanto romântica de trabalhar, mas sem os devidos talentos que sustentem essa proposta, à confusão tática que tem caracterizado o time. Arsène Wenger nunca pareceu um cara muito preocupado com resultados, e sim com bom jogo. O problema é que há algum tempo não consegue nem uma coisa nem outra. Özil me parece mais vítima do que um ativo agente dessa fase que começa a assumir tons dramáticos.
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