NOITES DE CHAMPIONS
Edu:
De vez em quando surge no futebol uma espécie de nova ordem, não necessariamente uma ruptura, mas que pode
deixar muitas sequelas, produzir oxigênio e bons fluidos. Foi o que se viu nesse
Vicente Calderón em chamas. Falamos tantas vezes por aqui sobre a dualidade
tática-espírito e eu te pergunto: o Atlético seria o que é não fosse a alma que
tem?
Carles: Pois é. Poucas vezes se rotula o Atleti como time técnico, mas
ninguém se atreve a dizer que seja um time sem jogadores de qualidade. Deu até
a impressão de que Diego Ribas e Sosa foram pedidos por Simeone para afastar
justamente esse complexo de vira-lata. Mas o que é certo é que, se não fosse
essa adrenalina muito bem dosificada e aplicada sempre de forma racional, esse
Atlético não seria tão temível. Eu diria que é o único time capaz de ser tão
eficiente na hora de atacar como na hora de se enfiar na cova.
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