RISCO OU CAUTELA?
Carles: Quando surgiu a notícia de que o selecionador estadunidense Jürgen
Klinsmann tinha decidido não levar o Capitão América Landon Donavan ao Brasil,
na mesma hora pensei no "efeito Raúl" - quando Luis Aragonés abriu
mão do então buque insígnia, ou carro-chefe,
para a disputa da Eurocopa 2008. Foi então que começou a história moderna de La Roja e os três títulos de máxima
importância internacional seguidos.
Edu:
Não sei se o perfil de Donovan bate com o de Raúlzito, me parece que não. Mas
está claro que Klinsmann mandou uma mensagem a favor da ruptura com os antigos
donos do soccer, jogadores mais
experientes que os americanos chamam de 'vacas sagradas'. Landon Donovan e o
alemão nunca se deram bem e o camisa 10, jogador mais valorizado do país mesmo
aos 32 anos, não se mostrou muito disposto a mudar de hábitos e servir de farol
para os mais novos. Como tinha feito com alguns figurões da Alemanha em 2006,
Klinsmann não teve dúvida e rifou o sujeito. Se bem me lembro, na Roja, Aragonés tinha que mexer nos
parâmetros também, mas não por problemas pessoais ou disciplinares com Raúl,
certo?
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