sábado, 3 de maio de 2014

Barça, três vezes ‘adiós’


FIM DE FEIRA
Edu: Três momentos chegaram ao fim para o grande Barcelona nesta tarde primaveril de sábado na Catalunha, com o empate contra o Getafe: a Liga, o mandato de Tata Martino e uma generosa parcela do modelo que vinha dando resultado até dois anos atrás, mas que se mostrou perecível. Neste último quesito, junto com o antigo presidente dançaram certamente ao menos uma meia dúzia de jogadores que estiveram firmes nas campanhas dos últimos anos. Arrisco a dizer que Dani Alves, Cesc Fábregas, Alexis, Mascherano, Puyol (por aposentadoria) e Valdés (por decisão própria) não vestem mais a camisa do Barça depois dos dois jogos que restam na Liga. Exagerei?
Carles: Só uma questão de ordem: quem é o antigo presidente ao que você se refere? A partir daí, respondo.
Edu: Você sabe, Rosell.
Carles: É que, na minha opinião, a gestão Rosell segue e não acredito num golpe de estado no clube, tão cedo. Portanto, seja a cabeça visível a de Josep Bartomeu, de Javier Faus ou de Antoni Freixa, dá igual. Por pouco que tenha jogado Cesc, pela pouca inteligência que tenham demonstrado Alves ou Alexis no seu jogo ou se não se reconheceu o esforço e sacrifício de Mascherano, tudo isso me parece um pouco indiferente, não se pode trabalhar com uma gestão desastrosa como essa. Há quem diga que o objetivo dessa Junta era justamente destruir o modelo anterior e não deixar nenhum vestígio dele para assumir o poder de fato. Eu duvido um pouco, é como fazer haraquiri acreditando piamente na reencarnação. O Tata é passado. O futuro estava na boca de todos hoje em meio à despedida de Tito. Não sei até que ponto será mesmo o futuro.
Leia o resto desta publicação em

Nenhum comentário: