sexta-feira, 2 de maio de 2014

Contra a apatia, brigada russa aposta em Capello


OS 32 DA COPA (21)
Edu: A apatia em que se transformou o futebol russo depois da dissolução da União Soviética ainda está pendente de uma justificativa histórica. Há mais dinheiro nos clubes, o campeonato mais curto é melhor organizado, as outras ligas europeias já não conseguem importar tantos jogadores, mas nas últimas duas décadas – exceto pela conquista da Copa da Uefa pelo Zenit em 2007/2008 –, os grandes times sumiram da cena principal, os estádios estão vazios e nenhum jogador verdadeiramente empolgante surgiu. A seleção tem sido uma sombra do que foi nos tempos em que os Dínamos, de Moscou e de Kiev, formavam autênticos esquadrões.
Carles: Depois de uma fase de deslumbramento, com grandes investimentos à sombra do espólio das megaempresas estatais soviéticas, o futebol russo parece seguir buscando uma fórmula entre o mercado importador, como o daquela forte equipe do Zenit campeão da Uefa e o modelo produtor de talentos, inclusive criando alguns impostos sobre contratações estrangeiras e revertidos para o futebol de base.
Leia o resto desta publicação em

Nenhum comentário: