segunda-feira, 5 de maio de 2014

Mitroglou e Samaras puxam a fila do exótico padrão grego


OS 32 DA COPA (22)
Carles: Se a história grega chega a se confundir com a da própria civilização, a do futebol já é bem menos expressiva. Apesar de que uma Eurocopa não é um prêmio nada desprezível, considerando o peso dos gregos na modalidade. E, se não, pergunte ao Felipão que viu de pertinho.
Edu: Em casa, com a torcida portuguesa pegando fogo e um time lançado, Felipão conseguiu perder aquele título graças ao célebre gol de Charisteas e na jogada preferida do gaúcho: bola alçada e gol de testa. Parecia o advento de outros tempos para o futebol do Mar Egeu, mas foi só um espasmo. A Grécia continua uma seleção periférica, mais do que nunca, embora seja reduto de algumas das mais fanáticas torcidas do mundo.
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