quarta-feira, 14 de maio de 2014

Na final dos simbolismos, Benfica não supera sua maldição

 
SEVILLA CAMPEÃO
Edu: Turim é tida pelos italianos e por místicos do mundo todo como a cidade dos feitiços, da cabala, dos mistérios, e, a partir de agora, com a ressurreição de Béla Guttmann, será também a cidade das maldições para os portugueses do Benfica. Mas o Sevilla não tem nada com isso e foi campeão da Europa League com um herói português. Requintes de crueldade.
Carles: O consolo do Benfica é já ter cumprido 52 anos da pena. Só faltam 48. Um jogo cheio de simbolismos, com dois portugueses para cada lado nas escalações iniciais e outra vez um Benfica melhor e mais incisivo durante os 120 minutos, insuficiente para evitar a maldição de Guttmann, o húngaro que teria introduzido o 4-2-4 no Brasil e que treinava o São Paulo campeão paulista em 1957. Depois disso, veio a famosa fila de títulos para o tricolor que só voltou a ser campeão com aquele timaço dos anos 70 (deve ter sido uma praga das pequenininhas). E por falar em brasileiros, para variar, em grande legião do lado luso…
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