OS 32 DA COPA (24)
Edu:
O brasileiro parece ter se acostumado de tal forma com a decantada rivalidade
com os hermanos que hoje se tornou um
enfrentamento natural, quase só baseado nas gozações mútuas. Há tempos não se
vê, exceto em jogos da Libertadores, alguma tensão especial nas partidas entre
brasileiros e argentinos, até porque quase todos os jogadores convivem pacificamente
por seus clubes europeus. Mas teremos uma Copa do Mundo e aí a coisa pega. Aqui
como aí, não há quem não inclua Leo Messi e companhia entre os quatro
favoritos, certo?
Carles: E para alguns, o principal favorito. Exagero? Talvez, mas por várias
razões a Argentina pode ter todo esse favoritismo justificado porque é um time
com alguns jogadores brilhantes do meio para a frente, uma geração que ganhou
quase tudo nas categorias de base, joga pertinho de casa e enfrenta um grupo
relativamente fácil, talvez o mais fácil de todos e, portanto, pode chegar mais
descansada às fases decisivas. Mas todos sabemos que isso tudo é um monte de
teoria que, na prática, poucas vezes se confirma. Principalmente em Copa do
Mundo.
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